Sabia que brasileiros podem fazer faculdade praticamente de graça em nove países? E o processo não é tão complicado! Locais como a Alemanha, Noruega e a Áustria optam por não impor mensalidades a todos os alunos, incluindo aqueles que chegam de outros países.
Há, ainda, auxílios para os universitários se manterem em terras estrangeiras. As modalidades de estudos variam de país para país, mas há oportunidades para cursos de graduação e pós-graduação.
Na Alemanha, por exemplo, desde 2014 as universidades aboliram as mensalidades. Na Finlândia, há uma série de vantagens para estudantes brasileiros, como mensalidades reduzidas, isenções, entre outras. Veja abaixo a lista de países onde brasileiros podem estudar gratuitamente!
Países que oferecem faculdade de graça
Para os brasileiros que estão querendo sair na frente, preparamos uma lista especial com 9 destinos que possibilitam se qualificar de graça!
1 – Alemanha
A Alemanha é reconhecida pela excelência educacional e pelas baixas tarifas na hora de estudar.
Desde 2014 é possível entrar em várias universidades do país de maneira gratuita. Algumas regiões ainda cobram taxas administrativas, mas o valor não assusta.
Para os estudantes de mestrado ainda é necessário pagar mensalidade, mas os valores são bem acessíveis.
É possível também entrar em projetos remunerados ou até mesmo receber bolsa.
Para saber mais, acesse o site oficial do governo para estudantes internacionais. Há várias oportunidades!
2 – Noruega
Na Noruega, universidades e faculdades estatais não impõem mensalidades.
A isenção se estende da graduação até os programas de doutorado. Mas fique ligado, o custo de vida no país não é um dos mais baratos.
A qualidade de aprendizagem no país é ótima e os estudantes estrangeiros devem acessar o site feito pelo governo local.
3 – Áustria
Oportunidades também na Áustria.
Estudantes de fora da União Europeia nas instituições públicas terão uma taxa semestral de varia entre 360 e 720 euros. Além disso, é preciso pagar a taxa estudantil de 17 euros e um seguro de 50.
Há a possibilidade de se isentar dessas taxas ou até mesmo conseguir bolsas que tornam a mensalidade 100% gratuita.
Todas as opções de cobrança podem ser conferidas no site de intercâmbio do país.
4 – Finlândia
A pacata Finlândia também oferece vantagens para estudantes estrangeiros.
Existem critérios específicos para isenções, como programas ministrados em sueco ou finlandês.
O custo de vida no país não é barato, mas é possível conseguir programas de incentivo para se manter estudando e se qualificando no país.
5 – Suécia
A isenção de mensalidade na Suécia é parcialmente acessível a estudantes internacionais.
Para usufruir dessa possibilidade, é preciso procurar universidades ou o Instituto Sueco, que oferece bolsas integrais e parciais.
Em alguns casos, é preciso ter tido destaque na trajetória acadêmica.
Para aqueles que estão no doutorado, as posições são remuneradas e o estudante recebe pelo trabalho.
6 – Dinamarca
Para aproveitar o ensino gratuito, é preciso ser cidadão da União Europeia ou Suíça ou estar em um programa de intercâmbio.
Quem tem visto de residência ou de trabalho no país também é isento. Já estudantes internacionais que não atendem a esses critérios têm mensalidades que podem variar de 6 a 16 mil euros anualmente.
7 – Luxemburgo
Quase todos os cursos superiores são gratuitos, inclusive para estrangeiros.
Mas, em algumas ocasiões, é cobrada uma taxa simbólica de 600 euros por semestre.
E todos devem pagar uma taxa de inscrição semestral de 100 euros.
8 – Islândia
A universidade pública no país não tem mensalidade, mas é necessário pagar uma taxa inicial que varia entre 100 e 250 euros.
Em instituições privadas, cidadãos da UE pagam entre 30 a 60 euros por crédito, enquanto não-europeus desembolsam de 100 a 150 euros por crédito.
9 – República Tcheca
O ensino superior é gratuito para quem domina o idioma tcheco.
Cursos em outros idiomas têm mensalidades a partir de 1.000 euros por semestre.
Instituições públicas cobram taxas de inscrição em torno de 20 euros e as particulares estabelecem seus próprios valores de inscrição.